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Sexo durante a gravidez
Sexo durante a gravidez

Sexo durante a gravidez

Sexo 1

Getty Images

Quase todos os casais mantêm-se sexualmente activos durante a gravidez, ainda que o seu nível de interesse sexual mude bastante. William H. Masters e Virginia E. Johnson descobriram que a maior parte dos casais do seu grupo de estudo experimentou uma diminuição da actividade sexual durante o primeiro trimestre (quando as mulheres sentem náuseas e têm vómitos); um inexplicável ressurgimento do desejo, às vezes superior ao que tinham antes da gravidez, no segundo trimestre (quando elas geralmente se encontram muito melhor); e uma nova diminuição até ao final da gestação (quando o ventre atinge o ponto máximo).

Contudo, os estudos mais recentes demonstram que a actividade sexual de muitos casais sofre um duro revés durante toda a gravidez. A razão mais comum parece ser o mal-estar físico. Muitas mulheres grávidas queixam-se de dores durante o coito, que geralmente se tornam mais comuns à medida que a gravidez progride.

Mas também alguns homens se sentem muito menos motivados sexualmente. As razões, segundo observa o Dr. Reamy, podem ser tão variadas como o medo compreensível de prejudicar o feto, a ideia semi-compreensível de que possa ser imoral, ou a estupidez incompreensível de que o bebé possa "observar" a actividade sexual.

O sexo no final da gravidez

Muitos casais ficam especialmente preocupados com as consequências que possa ter a actividade sexual no terceiro trimestre de gestação, quando a mulher parece um globo aerostático e o parto está iminente.

Os especialistas descobriram que fazer amor na posição de missionário durante as últimas quatro semanas é o único factor significativo associado à ruptura prematura das membranas ou dos partos prematuros. Não está muito claro porquê, mas uma possível explicação é a pressão exercida sobre a mulher e o possível trauma resultante dos movimentos.

Simplesmente pela dificuldade de contornar o ventre proeminente, muitos casais optam pela penetração por trás. Os casais que gostam de fazer amor "cara-a-cara", podem experimentar com a mulher sentada numa cadeira ou na borda da cama e ele de pé.

O que acontece depois do parto

Quando nasce o bebé, recomenda-se que os casais se abstenham de sexo até à sexta semana. " Depois do parto está tudo muito sensível no interior da mulher e os tecidos necessitam de tempo para sarar - explica o Dr. Loret de Mola -. O grande perigo é que os espermatozóides possam ser infectados por alguma bactéria e que esta penetre até ao útero causando uma infecção"

O outro inconveniente de reiniciar a actividade sexual, é a dor na pequena incisão realizada para alargar a abertura vaginal durante o parto. Em princípio, esta sara ao fim de três semanas, mas às vezes continua a causar dor até fazer quatro meses. Os resultados dos estudos sobre o comportamento sexual depois do parto são tão diversificados quanto os do período anterior.

As mulheres que amamentam os seus filhos têm níveis muito baixos de estrógeno, o que faz com que a relação sexual possa ser dolorosa devido à sequidão vaginal, problema que se soluciona facilmente com um lubrificante artificial. Pouco depois do parto, entre 50 a 80% das mulheres, vem a sofrer de uma misteriosa depressão denominada "depressão pós-parto" e, como é sobejamente conhecido, a depressão é um dos factores que mais afecta o apetite sexual. Para além disso, também o receio de uma nova gravidez põe um travão no desejo.

 

Sexo 2

Getty Images

Dúvidas e posições:

Uma das grandes dúvidas das mulheres na gravidez está relacionada ao sexo. Muitas futuras mamães acham que podem causar algum problema para os filhos na hora da penetração ou mesmo com as posições durante o ato.

Isso acaba levando-as muita das vezes a evitar o sexo durante período da gestação. O que muitos médicos indicam é que haja sim o ato, pois ele é saudável. Mas vale lembrar que em alguns casos de rico é bom evitar o esforço, por isso consulte seu médico.

Se ele liberar o sexo confira algumas posições que você pode usar na hora H sem prejudicar seu filho:

1. Em pé Com o apoio da parede, o homem sustenta o peso da parceira, segurando-a pela parte posterior das coxas. É ideal para os primeiros meses da gravidez ou enquanto a barriga ainda estiver pequena. À medida que o útero cresce, a postura pode prejudicar a coluna.

2. De joelhos Ele se ajoelha e ela fica apoiada em um dos joelhos. A mulher pode abraçar a cintura do parceiro com a outra perna. Essa posição é sugerida para os primeiros meses de gravidez (até o terceiro mês), quando o útero ainda não se dilatou muito.

3. Cruz Essa é uma alternativa pela qual o casal pode optar até o final da gestação. A mulher fica deitada com as pernas flexionadas sobre o corpo do parceiro, que se encaixa nela de lado. Nessa postura, o conforto para a mulher é extremo já que além da coluna bem posicionada, ela mantém a barriga apoiada na cama e em situação de descanso.

4. Sentada de costas A grávida se senta sobre o homem – de costas para ele – de forma confortável. Como a barriga fica livre e a mulher consegue maior controle sobre os movimentos, a posição permite a relação sexual até o final da gestação.

5. Pelve levantada Enquanto ela se deita sobre travesseiros (que devem estar acomodados sob a coluna), ele, de joelhos, controla a penetração. Assim, a barriga fica livre. A pelve levantada pelas almofadas facilita o orgasmo. Pode ser experimentada até o sétimo mês. Depois disso, com a barriga muito grande, a posição tende a ficar desconfortável.

6. Armadilha da serpente Vem do Kama Sutra esta sugestão de nome tão curioso. A mulher fica sentada sobre o parceiro, de frente, e ambos seguram os pés um do outro. O arranjo permite ao casal balançar, em um estimulante movimento de vai-e-vem, e deixa a barriga livre. Além disso, evita a pressão sobre o diafragma – com o aumento do útero, a tendência é que o órgão comprima o músculo respiratório e dificulte um pouco a respiração. Com essa posição, a liberdade e o conforto são maiores. Até o final da gravidez.

7. Cachorrinho Nesta posição, a mulher mantém a barriga totalmente solta, enquanto o homem, ajoelhado, controla a penetração. A postura é bastante confortável durante os primeiros trimestres. Nos últimos três meses, a barriga pesada desequilibra a coluna, que fica mais vulnerável nessa posição.

8. Papai e mamãe adaptado Para não pressionar a barriga da parceira, o parceiro não deita totalmente sobre ela. Mantém o tronco um pouco elevado. Assim não há pressão no útero – essencial a partir do segundo trimestre, quando o órgão aumenta bastante de tamanho.

9. Colher É uma das posturas mais confortáveis para a grávida e poderá ser praticada durante a gestação toda. O casal se encaixa de lado e a mulher pode usar um travesseiro pequeno sob a barriga para mantê-la apoiada. A postura deixa a barriga em posição de descanso, como se fosse em um ninho. Outra vantagem é que a coluna, às vezes prejudicada pelo peso da barriga, se mantém em linha reta.

10.Sentada em frente e sobre o parceiro, a mulher está à vontade para controlar os movimentos e a intensidade da penetração. Isso permite que ela mantenha a barriga livre, sem nenhuma pressão. Uma postura agradável e suave principalmente a partir do oitavo mês, quando a barriga está mais dolorida devido ao aumento do útero

Fontes: fatioupassou.com / mulher.sapo.pt